1/2 AMBIENTE?
"O Homem primitivo se preocupava com seus filhos; o Homem civilizado se preocupa, também, com seus netos"
quinta-feira, 6 de junho de 2013
quinta-feira, 17 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
27
Você já se deu conta da quantidade de lixo que você acumula em casa? Que tal seguir algumas dicas para tentar diminuir o número de resíduos?
Veja abaixo dicas que ajudarão a disperdiçar menos e repensar o uso das embalagens:
Compre menos produtos: Pense bem se aquele determinado produto é realmente necessário, e só depois compre.
Opte por produtos com menos embalagens no mercado: Dê preferência por aqueles produtos que possuem refil.
Tente fazer produtos em casa: Fazer pães e bolos em casa, por exemplo, evita várias embalagens da panificadora.
Use suas próprias embalagens, como ecobags: Evite os saquinhos plásticos.
Conserte os produtos que estragarem: Faça costuras em suas roupas ou reparos técnicos em aparelhos eletrônicos, antes de optar por comprar um novo.
Reutilize embalagens: Use as caixas de produtos para a organização da casa. Além disso, para famílias com crianças, é possível guardar várias embalagens para serem usadas em brincadeiras. Além de sustentável, incentiva a criatividade.
Não é super fácil?!
Fonte: Preserve Sim
quinta-feira, 19 de abril de 2012
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Bicicleta Ecológica
Além de não poluir, é toda feita com material reciclável - pet, embalagens de shampoos, etc. E também é brasileira! - com muito orgulho! Criação do artista plástico Juan Muzzi. Confira no site:
http://www.muzzicycles.com.br/
http://www.muzzicycles.com.br/
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Ideias inteligentes e criativas de reaproveitamento
Excelentes dicas
Novas maneiras de utilizar objetos usados
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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Previsões Científicas
Avanço do mar traça cenário apocalíptico
A Tribuna – 08/12/2011 – A3
A influência humana e ações naturais das últimas cinco décadas fizeram o nível do mar no Litoral Paulista aumentar o dobro da média mundial. As previsões mais modestas para Santos indicam um cenário apocalíptico até o final deste século: a água ocupará a faixa pavimentada e imóveis próximos à orla podem ser invadidos pela força da maré.
Caso o avanço do mar continue neste ritmo, praias da região podem ficar apenas nas lembranças. A Ponta da Praia, em Santos, e o Gonzaguinha, em São Vicente, são as mais ameaçadas. As análises foram apresentadas ontem pela pesquisadora do Instituto Geológico de São Paulo (IG), Célia Regina de Gouveia Souza. A palestra da especialista encerrou os trabalhos deste ano do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Condema).
Célia explica que, nos últimos 50 anos, o nível no mar subiu 40 centímetros, frente a uma média de 20 centímetros no resto do mundo. "Na década passada, o pico (de alta da maré) foi superior ao registrado em 30 anos".
Por outro lado, estudiosos indicam que, até o final deste século, os oceanos deverão subir até 1,8 metro. "Se fizer uma regra de três (cálculo matemático para comparações de valores) com os números locais e esta previsão, temos um cenário assustador". Ela argumenta que a sedimentação na Ponta da Praia é um processo natural iniciado na década de 1920. "Porém, a construção de pavimentos próximos à faixa de areia acelerou esta ação".
As ondas são as responsáveis por arrastar parte dos sedimentos, que são acumulados em outros pontos. "Há épocas que a Praia do Góes tem mais faixa deareia", diz Célia.No entanto, é no Gonzaga que o material mais se concentra.
AQUECIMENTO
A pesquisadora salienta que a elevação do nível do mar resulta do aquecimento natural do planeta. Mas este processo é acelerado por ações humanas, como a emissão de gases causadores do efeito estufa. "O fenômeno gera a expansão térmica oceânica, que tem efeito pior (para o aumento do nível do mar) que o derretimento de geleiras". Célia detalha que estas ações vêm diminuindo, gradativamente, a faixa de areia em pelo menos 20 praias paulistas. Como consequência, a pesquisadora sinaliza um cenário ainda mais grave. Além da perda de espaço habitacional, haverá a extinção de ecossistemas, morte de espécies de animais e vegetais (em especial os marítimos) e redução do recursos hídricos."Ficarão mais escassas as áreas de captação de água".
RESSACAS
Outro fenômeno que pode ter consequências na perda da faixa de areia é a ressaca marítima. Pelos estudos da pesquisadora, no último ano o evento teve maior duração, foi mais intenso e devastador. Normalmente, as ressacas ocorrem em épocas de maré alta e nas estações mais frias (de abril a agosto). "Em 2010, a temporada (de ressaca) começou em fevereiro e terminou em dezembro. E ocorria em estações de lua atípica". Junto com as ressacas e o aumento do nível do mar, a dragagem do cais santista também é indicada como uma das possíveis causas da perda de faixa de areia da Ponta da Praia. "Aguardamos o laudo da Codesp com o impacto da dragagem. Este estudo norteará as ações públicas naquela área", explica o secretário municipal de Meio Ambiente, Fábio Nunes. A previsão é que o documento seja finalizado neste mês.
A Tribuna – 08/12/2011 – A3
A influência humana e ações naturais das últimas cinco décadas fizeram o nível do mar no Litoral Paulista aumentar o dobro da média mundial. As previsões mais modestas para Santos indicam um cenário apocalíptico até o final deste século: a água ocupará a faixa pavimentada e imóveis próximos à orla podem ser invadidos pela força da maré.
Caso o avanço do mar continue neste ritmo, praias da região podem ficar apenas nas lembranças. A Ponta da Praia, em Santos, e o Gonzaguinha, em São Vicente, são as mais ameaçadas. As análises foram apresentadas ontem pela pesquisadora do Instituto Geológico de São Paulo (IG), Célia Regina de Gouveia Souza. A palestra da especialista encerrou os trabalhos deste ano do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Condema).
Célia explica que, nos últimos 50 anos, o nível no mar subiu 40 centímetros, frente a uma média de 20 centímetros no resto do mundo. "Na década passada, o pico (de alta da maré) foi superior ao registrado em 30 anos".
Por outro lado, estudiosos indicam que, até o final deste século, os oceanos deverão subir até 1,8 metro. "Se fizer uma regra de três (cálculo matemático para comparações de valores) com os números locais e esta previsão, temos um cenário assustador". Ela argumenta que a sedimentação na Ponta da Praia é um processo natural iniciado na década de 1920. "Porém, a construção de pavimentos próximos à faixa de areia acelerou esta ação".
As ondas são as responsáveis por arrastar parte dos sedimentos, que são acumulados em outros pontos. "Há épocas que a Praia do Góes tem mais faixa deareia", diz Célia.No entanto, é no Gonzaga que o material mais se concentra.
AQUECIMENTO
A pesquisadora salienta que a elevação do nível do mar resulta do aquecimento natural do planeta. Mas este processo é acelerado por ações humanas, como a emissão de gases causadores do efeito estufa. "O fenômeno gera a expansão térmica oceânica, que tem efeito pior (para o aumento do nível do mar) que o derretimento de geleiras". Célia detalha que estas ações vêm diminuindo, gradativamente, a faixa de areia em pelo menos 20 praias paulistas. Como consequência, a pesquisadora sinaliza um cenário ainda mais grave. Além da perda de espaço habitacional, haverá a extinção de ecossistemas, morte de espécies de animais e vegetais (em especial os marítimos) e redução do recursos hídricos."Ficarão mais escassas as áreas de captação de água".
RESSACAS
Outro fenômeno que pode ter consequências na perda da faixa de areia é a ressaca marítima. Pelos estudos da pesquisadora, no último ano o evento teve maior duração, foi mais intenso e devastador. Normalmente, as ressacas ocorrem em épocas de maré alta e nas estações mais frias (de abril a agosto). "Em 2010, a temporada (de ressaca) começou em fevereiro e terminou em dezembro. E ocorria em estações de lua atípica". Junto com as ressacas e o aumento do nível do mar, a dragagem do cais santista também é indicada como uma das possíveis causas da perda de faixa de areia da Ponta da Praia. "Aguardamos o laudo da Codesp com o impacto da dragagem. Este estudo norteará as ações públicas naquela área", explica o secretário municipal de Meio Ambiente, Fábio Nunes. A previsão é que o documento seja finalizado neste mês.
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